
A psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, termo derivado das palavras ψυχή, psykhé, "alma", e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") é a ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano e animal (para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada) ou seja utilizando a metodologia da comparação. O objeto de estudo dessa ciência contudo ainda hoje é alvo de controvérsias especialmente quanto as distinções ou necessidades de estudo da mente em oposição ao estudo da comportamento.
A psicologia comparada ou psicologia animal é um campo da psicologia que estuda as diferenças de comportamento entre os vários seres vivos, as várias espécies existentes, comparando os seus diferentes comportamentos.
Este ramo da psicologia é, por vezes, confundido com a etologia, mas diferem em muitos pontos importantes. A etologia é uma ciência que estuda os animais de espécies diferentes, observando-os no seu meio ambiente natural ou habitat, enquanto que a psicologia comparada, observa-os em laboratório.
Resumidamente, a psicologia comparada limita-se à comparação de resultados obtidos em laboratório, resultados esses que acabam por ser um pouco limitados, uma vez que os grupos observados em laboratório não abrangem uma população significativa.
Para A. R. Luria eminente psicólogo soviético um dos fundadores da neuropsicologia a psicologia do homem deve ocupar-se da análise das formas complexas de representação da realidade, que se constituíram ao longo da historia da sociedade e são realizadas pelo cérebro humano incluindo as subjetivas formas da atividade consciente sem substituir essas pelos estudo dos processos fisiológicos que lhes servem de base nem limitar-se à descrição exterior dos mesmos.
Neuropsicologia
A neuropsicologia é uma interface ou aplicação da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento animal, contudo praticamente dedica-se a investigar como diferentes lesões causam déficits em diversas áreas da cognição humana ou tal como denominado pelos primeiros estudos nesse campo estuda as funções mentais superiores, deixando áreas como agressividade, sexualidade para abordagens mais integrativas da fisiologia e biologia (neurobiologia, neurofisiologia, psicofisiologia, psicobiologia) ou melhor da neurociência. Entre as principais contribuições desse ramo do conhecimento estão os resultados de pesquisas científicas para elaborar intervenções em casos de lesão cerebral quando se verifica o comprometimento da cognição e de alguns aspectos do comportamento. (ver deficiência mental)
A psicologia comparada ou psicologia animal é um campo da psicologia que estuda as diferenças de comportamento entre os vários seres vivos, as várias espécies existentes, comparando os seus diferentes comportamentos.
Este ramo da psicologia é, por vezes, confundido com a etologia, mas diferem em muitos pontos importantes. A etologia é uma ciência que estuda os animais de espécies diferentes, observando-os no seu meio ambiente natural ou habitat, enquanto que a psicologia comparada, observa-os em laboratório.
Resumidamente, a psicologia comparada limita-se à comparação de resultados obtidos em laboratório, resultados esses que acabam por ser um pouco limitados, uma vez que os grupos observados em laboratório não abrangem uma população significativa.
Para A. R. Luria eminente psicólogo soviético um dos fundadores da neuropsicologia a psicologia do homem deve ocupar-se da análise das formas complexas de representação da realidade, que se constituíram ao longo da historia da sociedade e são realizadas pelo cérebro humano incluindo as subjetivas formas da atividade consciente sem substituir essas pelos estudo dos processos fisiológicos que lhes servem de base nem limitar-se à descrição exterior dos mesmos.
Neuropsicologia
A neuropsicologia é uma interface ou aplicação da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento animal, contudo praticamente dedica-se a investigar como diferentes lesões causam déficits em diversas áreas da cognição humana ou tal como denominado pelos primeiros estudos nesse campo estuda as funções mentais superiores, deixando áreas como agressividade, sexualidade para abordagens mais integrativas da fisiologia e biologia (neurobiologia, neurofisiologia, psicofisiologia, psicobiologia) ou melhor da neurociência. Entre as principais contribuições desse ramo do conhecimento estão os resultados de pesquisas científicas para elaborar intervenções em casos de lesão cerebral quando se verifica o comprometimento da cognição e de alguns aspectos do comportamento. (ver deficiência mental)
Nenhum comentário:
Postar um comentário